Texto teatral
Personagens
1. Conquistador
2. Atendente
3. Jovem
4. Namorada
O conquistador safado
(Em uma noite chuvosa um conquistador entra em um hotel totalmente molhado)
CONQUISTADOR (abre a porta)
Boa noite! Tem vaga?
ATENDENTE
Boa noite! Sim, temos vaga! O senhor está acompanhado?
CONQUISTADOR
Sim, minha namorada está para chegar!
ATENDENTE
Temos vagas para casal só no 3º andar no nº 45.
CONQUISTADOR
Tudo bem, quanto custa a suíte?
ATENDENTE
R$ 120,00 a diária. Vai pagar com cartão?
CONQUISTADOR
Não, vou pagar em dinheiro. Já vou deixar pago. Quando minha namorada chegar, faça um favor de encaminhá-la à suíte.
ATENDENTE
Ok, senhor.
(O conquistador entra no elevador. Em seguida entra uma jovem muito atraente. Olha para ela e pisca. Ela sorri)
CONQUISTADOR
Oi! Gatinha. Sua mãe é advogada?
JOVEM
Não, por quê?
CONQUISTADOR
Tua mão te fez direito
JOVEM (sorri e começa a conversar)
Você tem namorada?
CONQUISTADOR
Tua mão te fez direito
CONQUISTADOR
Não. Você quer ser minha namorada?
JOVEM
Quero
CONQUISTADOR
Quer ir para o quarto pra gente conversar melhor?
JOVEM
Sim, vamos.
(Foram para o quarto e logo em seguida chegou a namorada. Ela entra no quarto e pega os dois no maior amasso, briga com o conquistador e termina tudo)
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Romário1003.
Texto teatral
Personagens
1. Manuel
2. Rafael
3. Júlia
4. Raiane
O Assalto
MANUEL
Calma moleque!
RAFAEL
Moleque! Que moleque! Quer que eu te mate? Faz o que eu estou mandando.
RAIANE
Eu não tenho nada, eu fui roubada ontem!
RAFAEL
Senhora, eu não quero saber da tua vida, passa a grana!
JÚLIA
Moço, eu só tenho cinco reais!
RAFAEL
A senhora está pensando que eu sou cofrinho!
JÚLIA (percebe que vem um carro da polícia )
Pega ladrão! Ladrão!
RAFAEL
Caramba! Vou correr!
RAIANE
Júlia, você nos livrou.
MANUEL
Muito obrigado.
Personagens
1. Manuel
2. Rafael
3. Júlia
4. Raiane
O Assalto
MANUEL
Calma moleque!
RAFAEL
Moleque! Que moleque! Quer que eu te mate? Faz o que eu estou mandando.
RAIANE
Eu não tenho nada, eu fui roubada ontem!
RAFAEL
Senhora, eu não quero saber da tua vida, passa a grana!
JÚLIA
Moço, eu só tenho cinco reais!
RAFAEL
A senhora está pensando que eu sou cofrinho!
JÚLIA (percebe que vem um carro da polícia )
Pega ladrão! Ladrão!
RAFAEL
Caramba! Vou correr!
RAIANE
Júlia, você nos livrou.
MANUEL
Muito obrigado.
Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Rhuan, Geovane e Rafael, turma 1003.
Texto teatral
Personagens
1- Policial - Paulo
2- Refém - João
3- Ladrão - Jorge
4- Consumidor - Pedro
5- Vendedor - Jhonata
O roubo do cofre forte na loja 4274579-0
JHONATA
Bom dia! O que deseja? Posso ajudar?
PEDRO
Gostaria de comprar um colar.
JHONATA
Temos colares: de pérolas, diamantes, rubis entre outros.
PEDRO
Por favor, pode informar o preço do colar de rubi?
JHONATA
Bom, o colar de rubis custa R$ 52.000,00 e o de pérolas custa R$ 48.000,00.
PEDRO
Por favor, vou levar o de rubis.
Jhonata
Qual a forma de pagamento?
PEDRO
A vista
(Jeorge percebe o movimento da loja)
JHONATA
Senhor, o que deseja?
JORGE
Só estou dando uma olhada.
JHONATA
Está bem
PEDRO
Aqui está o dinheiro, senhor Jhonata.
JORGE
Pro chão, pro chão! Isso é um assalto. Vamos, vamos, passa tudo pra cá! Rápido! Vamos!
JHONATA
Calma senhor, está tudo aqui. Não nos mate!
(Jorge furioso dá um tiro para o alto, o alarme da loja dispara)
Paulo passando pelo local na hora, percebe o alarme e imediatamente age)
PAULO
Largue a arma! È a polícia!
(João entra na loja e Jorge agarra-o e o faz refém)
PAULO
Larga o rapaz e levanta as mãos.
JORGE
Nunca! Só saio daqui com tudo!
PAULO
Há! Não vai não! Vamos negociar.
JORGE
Quero um carro para a minha fuga.
PAULO
Ok! Já está chegando.
(O carro chegou)
(Jorge largou João e mandou abrir a porta)
(Paulo com sua mira aguçada atira e o derruba. Prende o ladrão e tudo e todos foram salvos graças ao corajoso Sargento Paulo)
Personagens
1- Policial - Paulo
2- Refém - João
3- Ladrão - Jorge
4- Consumidor - Pedro
5- Vendedor - Jhonata
O roubo do cofre forte na loja 4274579-0
JHONATA
Bom dia! O que deseja? Posso ajudar?
PEDRO
Gostaria de comprar um colar.
JHONATA
Temos colares: de pérolas, diamantes, rubis entre outros.
PEDRO
Por favor, pode informar o preço do colar de rubi?
JHONATA
Bom, o colar de rubis custa R$ 52.000,00 e o de pérolas custa R$ 48.000,00.
PEDRO
Por favor, vou levar o de rubis.
Jhonata
Qual a forma de pagamento?
PEDRO
A vista
(Jeorge percebe o movimento da loja)
JHONATA
Senhor, o que deseja?
JORGE
Só estou dando uma olhada.
JHONATA
Está bem
PEDRO
Aqui está o dinheiro, senhor Jhonata.
JORGE
Pro chão, pro chão! Isso é um assalto. Vamos, vamos, passa tudo pra cá! Rápido! Vamos!
JHONATA
Calma senhor, está tudo aqui. Não nos mate!
(Jorge furioso dá um tiro para o alto, o alarme da loja dispara)
Paulo passando pelo local na hora, percebe o alarme e imediatamente age)
PAULO
Largue a arma! È a polícia!
(João entra na loja e Jorge agarra-o e o faz refém)
PAULO
Larga o rapaz e levanta as mãos.
JORGE
Nunca! Só saio daqui com tudo!
PAULO
Há! Não vai não! Vamos negociar.
JORGE
Quero um carro para a minha fuga.
PAULO
Ok! Já está chegando.
(O carro chegou)
(Jorge largou João e mandou abrir a porta)
(Paulo com sua mira aguçada atira e o derruba. Prende o ladrão e tudo e todos foram salvos graças ao corajoso Sargento Paulo)
Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Caroline Soares, Eduardo Silva e Fernando Antônio, turma 1004.
Texto teatral
Personagens
Conquistador, Punk, Senhora,Caipira
O CONQUISTADOR
( um belo dia o conquistador resolveu pirar. Ele estava se sentindo muito só. Saiu de casa sem dinheiro e foi para fila de um banco, lá encontrou uma punk)
CONQUISTADOR
Seu pai é um padeiro?
PUNK
Não, por quê?
(Conquistador sorrindo)
Por que você é um sonho.
PUNK (Com raiva dá um tapa nele e sai)
(Conquistador sai e encontra um motoqueiro. Vão para uma festa. No sinal encontra uma senhora)
CONQUISTADOR
Seu nome é tamara?
SENHORA
Não, por quê?
CONQUISTADOR (sorrindo)
Por que você “tamaravilhosa”.
SENHORA (sorrindo ironicamente)
Pena que eu não posso dizer o mesmo.
(Chegando à festa, entra no elevador e encontra uma caipira)
CONQUISTADOR
Seu pai é um ladrão?
CAIPIRA
Não, Por quê?
CONQUISTADOR
Por que ele roubou o brilho das estrelas e colocou em teu olhar?
(A caipira com a cabeça baixa sorrindo timidamente)
CONQUISTADOR (sai u do elevado, chegou ao andar da festa. Lá tinha um show de músicas e um festival de cinema)
MENDIGO (com um a expressão triste)
Por favor, me dê um trocado?
CONQUISTADOR (cinicamente)
Se você souber da minha situação vai chorar junto comigo!(Ele sai do show e vai pro festival de cinema. Lá senta ao lado de uma garota)
CONQUISTADOR
Meu nome é Arlindo, mas pode me chamar de lindo porque você já tirou meu ar.
GAROTA (sorrindo)
Vamos fazer um trato. Eu vou te dar um beijo, se você gostar eu te dou vários, mas se você não gostar você vai me devolver.
CONQUISTADOR (com o beijo ele fica feliz da vida e ganha o dia)
Personagens
Conquistador, Punk, Senhora,Caipira
O CONQUISTADOR
( um belo dia o conquistador resolveu pirar. Ele estava se sentindo muito só. Saiu de casa sem dinheiro e foi para fila de um banco, lá encontrou uma punk)
CONQUISTADOR
Seu pai é um padeiro?
PUNK
Não, por quê?
(Conquistador sorrindo)
Por que você é um sonho.
PUNK (Com raiva dá um tapa nele e sai)
(Conquistador sai e encontra um motoqueiro. Vão para uma festa. No sinal encontra uma senhora)
CONQUISTADOR
Seu nome é tamara?
SENHORA
Não, por quê?
CONQUISTADOR (sorrindo)
Por que você “tamaravilhosa”.
SENHORA (sorrindo ironicamente)
Pena que eu não posso dizer o mesmo.
(Chegando à festa, entra no elevador e encontra uma caipira)
CONQUISTADOR
Seu pai é um ladrão?
CAIPIRA
Não, Por quê?
CONQUISTADOR
Por que ele roubou o brilho das estrelas e colocou em teu olhar?
(A caipira com a cabeça baixa sorrindo timidamente)
CONQUISTADOR (sai u do elevado, chegou ao andar da festa. Lá tinha um show de músicas e um festival de cinema)
MENDIGO (com um a expressão triste)
Por favor, me dê um trocado?
CONQUISTADOR (cinicamente)
Se você souber da minha situação vai chorar junto comigo!(Ele sai do show e vai pro festival de cinema. Lá senta ao lado de uma garota)
CONQUISTADOR
Meu nome é Arlindo, mas pode me chamar de lindo porque você já tirou meu ar.
GAROTA (sorrindo)
Vamos fazer um trato. Eu vou te dar um beijo, se você gostar eu te dou vários, mas se você não gostar você vai me devolver.
CONQUISTADOR (com o beijo ele fica feliz da vida e ganha o dia)
quinta-feira, 20 de maio de 2010
A cigarra e a formiga (versão da aluna Rafaela Adriano Tomaz - T. 1003)
Era uma vez uma formiga e uma cigarra.
A formiga com seu bando reunido estava a trabalhar e a cigarra esvava lá a cantar. Cantava, cantava, enquanto as formigas trabalhavam. Elas se preocupavam com o inverno. Precisavam ter o que comer.
Chegou o inverno. As formigas se recolheram e a cigarra parou de cantar. Estava com muita fome e resolveu bater na porta da formiga para pedir algo para comer e se aquecer.
A formiga perguntou:
_ Por que você não juntou comida no verão?
Eu trabalhei muito e você ficou a cantar.
A cigarra respondeu:
- Eu trabalhei, meu trabalho é cantar.
A formiga falou:
- Então agora colha o fruto do seu trabalho porque eu tenho o que comer e o que me aquecer.
_ Tá bom, vamos fazer um trato. Você me dá o que comer e me aquecer e eu canto pra você.
A formiga aceitou na hora, pois ela gostava muito do canto da cigarra.
Moral: É dando que se recebe.
A formiga com seu bando reunido estava a trabalhar e a cigarra esvava lá a cantar. Cantava, cantava, enquanto as formigas trabalhavam. Elas se preocupavam com o inverno. Precisavam ter o que comer.
Chegou o inverno. As formigas se recolheram e a cigarra parou de cantar. Estava com muita fome e resolveu bater na porta da formiga para pedir algo para comer e se aquecer.
A formiga perguntou:
_ Por que você não juntou comida no verão?
Eu trabalhei muito e você ficou a cantar.
A cigarra respondeu:
- Eu trabalhei, meu trabalho é cantar.
A formiga falou:
- Então agora colha o fruto do seu trabalho porque eu tenho o que comer e o que me aquecer.
_ Tá bom, vamos fazer um trato. Você me dá o que comer e me aquecer e eu canto pra você.
A formiga aceitou na hora, pois ela gostava muito do canto da cigarra.
Moral: É dando que se recebe.
A cigarra e a formiga (versão da aluna Caroline Peres - T. 1003)
A cigarra canta todo o verão. Folgada, ela nem se preocupa com o trabalho. Enquanto isso a formiga trabalha noite e dia. O inverno se aproxima. A cigarra diz para aformiga:
_ Por que trabalhas tanto?
A formiga responde:
_ O inverno se aproxima.
A cigarra nem liga.
O inverno chegou e a formiga estava quentinha e alimentada enquanto a cigarra sofria com fome e frio.
A cigarra foi pedir abrigo à formiga.
A formiga, muito boa e acolhedora, abrigou a formiga e a ensinou a trabalhar.
Moral da história: Só consegue as coisas quem se esforça para ter.
_ Por que trabalhas tanto?
A formiga responde:
_ O inverno se aproxima.
A cigarra nem liga.
O inverno chegou e a formiga estava quentinha e alimentada enquanto a cigarra sofria com fome e frio.
A cigarra foi pedir abrigo à formiga.
A formiga, muito boa e acolhedora, abrigou a formiga e a ensinou a trabalhar.
Moral da história: Só consegue as coisas quem se esforça para ter.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
A cigarra e a formiga (versão da aluna Thamiris - T. 1003)
Lá estava a cigarra cantando sem fazer mais nada o verão todo.
De repente sentiu muito frio, era a chegada do inverno.
Como não tinha comida que enxesse sua barriga foi pedir à formiga que havia trbalhado o verão todo.IMPLOROU QUE LHE EMPRESTASSE, POIS PODIA LHE PAGAR DEPOIS. Queria qualquer coisa para comer até a volta do verão.
A formiga nunca empresta, por isso junta.
Perguntou a cigarra o que fazia no verão que não trabalhou. A cigarra respondeu que sempre cantava para as formigas trabalharem.
- Nossa que bom! A tua música me ajudava muito. Ela é muito bonita. Só por isso eu vou lhe ajudar. Você pode passar o inverno em minha casa e te peço para cantar, mas no verão você vai ter te trabalhar.
A formiga aceitou, mas continuou cantando.
Moral da História. Não devemos dar as coisas tão fáceis, cada um tem que conquistar a sua própria glória.
De repente sentiu muito frio, era a chegada do inverno.
Como não tinha comida que enxesse sua barriga foi pedir à formiga que havia trbalhado o verão todo.IMPLOROU QUE LHE EMPRESTASSE, POIS PODIA LHE PAGAR DEPOIS. Queria qualquer coisa para comer até a volta do verão.
A formiga nunca empresta, por isso junta.
Perguntou a cigarra o que fazia no verão que não trabalhou. A cigarra respondeu que sempre cantava para as formigas trabalharem.
- Nossa que bom! A tua música me ajudava muito. Ela é muito bonita. Só por isso eu vou lhe ajudar. Você pode passar o inverno em minha casa e te peço para cantar, mas no verão você vai ter te trabalhar.
A formiga aceitou, mas continuou cantando.
Moral da História. Não devemos dar as coisas tão fáceis, cada um tem que conquistar a sua própria glória.
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