quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Camila - 1004.

O ônibus

Em um sábado, eu, meu namorado e dois amigos, Thainá e Gerson resolvemos ir a cachoeira.
Encontramos-nos e fomos. Na hora da vinda havia vários ônibus estacionados. O Gerson nos convidou para irmos para o ônibus que ele estava acostumado viajar. Sempre que ia a cachoeira viajava com aquele motorista. Concordamos e entramos no veículo, mas esquecemos de ver o destino. Fomos parar em um lugar estranho. Sorte que tínhamos dinheiro para pegar outro ônibus. O certo dessa vez

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Elisângela - 1004.

Desenho nas nuvens

Um menino resolveu ajudar a avó estender roupa. Não sabia que era tão cansativo esticar os braços para estender tanta roupa. Quando terminou, deitou na grama, embaixo de uma árvore para descansar.
Olhava p céu e percebia que as nuvens formavam desenhos de instante em instante. Eram desenhos diversos, mas um lhe chamou a atenção. Parecia familiar, comentou com a vó.
_ Vó, aquela nuvem parece um rosto.
-Onde?
Ali, vó, a maior que está em nossa direção.
-Ah, sim. O que tem? Parece um rosto lindo.
_É, está olhando para a gente.
- Deve ser Deus.
- Não, vó, é um rosto feminino.
- Então é a mãe de Jesus.
- Não, vó. Jesus não tem mãe.
- Como você sabe?
- Porque eu acho que ele não tem mãe.
- Todos nós temos mãe, até Jesus.
OHHHHHHHHHHHH!
- Que isso menino? Que grito foi esse?
- A minha mãe, ela está sempre olhando pra mim.
Eu não disse. Sempre falei pra você que sua mãe estava no céu olhando pra você.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Eliezer - 1004.

Matei por amor

Kenny era um grande modelo francês conhecido no mundo por sua grande beleza.
Ele era casado com Ashey, uma grande estilista muito famosa.
Ashey era uma mulher ciumenta e possessiva. Tudo isso porque Kenny era muito cobiçado por todas as mulheres por causa de sua beleza.
Ashey viajou para os Estados Unidos para criar um vestido para a mulher do Presidente. Kenny ficou em Paris para participar de um grande desfile.
O que Krnny não podia imaginar que um velho grande amor de sua adolescência estaria lá.
KLady era modelo e veio do Brasil em busca de fama e sucesso.
Kenny, quando viu Lady ficou muito feliz por te encontrado sua velha paixão.
Jady já estava casada. Kenny começou a conversar com ela.Decidiu voltar ao Brasil para buscar seu filho e marido para morar em frança.
Um paparazzi flagrou um abraço de Lady e Kenny.
Quando Ashey viu a foto nos jornais, voltou imediatamente.
Ashey e Kenny tiveram uma brande briga. Ela pega a arma atira e mata-o.
Ashey foi presa e ao ser interrogada disse:
_ Ele era meu! S´o matei porque ele era meu eterno amor.
O mundo sofreu com a morte de Kenny, principalmente Lady.

Amar não quer dizer que você é dono do outro, mas dim do amor que ela sente por você.

Agir sem pensar nos traz conseqüências terríveis

domingo, 15 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluno: Eduardo - 1004.

Uma noite no Salgueiro

O samba rolando Sábado à noite no Salgueiro. De repente o locutor sobiu no palanque começou a falar do Juan da Seleção Brasileira de Futebol.
Disse assim:
- “ Está presente o jogador que levou 1 cartão amarelo, jogou e deu muitas alegrias para nossa seleção, o lateral Juan.”
Foi vaiado porque Juan não era lateral, era zagueiro. Com a vaia teve que se corrigir.
Mais tarde foi o momento do Mestre - sala da Mangueira. Foi o dia dos vexames. E Le sobe no palanque, pegou o microfone e começou a homenagear a mulher que tanto amava. Coloca-a no palanque, ajoelha-se aos seus pés e pergunta:
- Você quer casar comigo?
Todos gritavam.
Ela respondeu:
- Não!
Surpreendendo centenas de pessoas e com muita vergonha deu um beijo nela e se foi.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Talita - 1004.

O casamento

Em uma sexta-feira do ano passado aconteceu um casamento no salão de festas “Felicitá”. Um casamento lindo. Os convidados esperavam ansiosamente pela noiva.
Depois de três horas de espera chega a noiva, muito linda. O cabelo perfeito, tudo no esquema.
Chega o pai orgulhoso e entrega a filha e diz:
- Estou lhe entregando minha eterna filhinha.
- Ta.
- Eu cuidarei dela melhor que a minha vida.
O pastor começou o casamento. Aquela coisa de sempre.
Quando chegou a hora do sim. Adivinhem o que aconteceu? O noivo desmaiou. Foi uma gritaria louca, coisa de doido, mas graças a Deus deu tudo certo.

Oficina de redação Aluna: Raiane - 1004.

A vida do jovem.

A luta do jovem é muito complexa. Temos decisões na maioria das vezes erradas, que parecem certas para nós que somos imaturos. A cabeça vazia é conseqüências das nossas atitudes precipitadas. O desespero pela liberdade às vezes nos prejudica de uma forma que só o tempo e vida irão nos ensinar na forma mais difícil.
Diz o ditado:
“Se obedecemos todas as regras perdemos a diversão.”

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Amanda - 1004.

Na aula de Biologia

Aula de Biologia. A professora saiu da sala. No começo os alunos estavam quietos, mas depois que terminaram os exercícios foram saindo da sala.
De repente, quando todos estavam distraídos a professora apareceu. Assustada uma aluna grita:
- Corre, corre, a professora.
Ninguém saiu do lugar.
Todos riram, inclusive a professora.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluno: Patric- 1004.

Espaço sagrado

Morava em um sítio que havia um espaço enorme. Muitas árvores, com frutas que se podia escolher. Havia um lugar especial ao lado do sítio; era o nosso campinho de futebol. Não era muito grande. Dava pra jogar com cinco de cada lado. Tinha um golzinho pequeno. Não havia goleiro pelo fato de o gol não ter nem um metro. Tinha um valão atrás do sítio que rodeava quase todo o bairro. (O bairro Vila Esperança)
Era um belo dia, algumas pessoas da prefeitura estavam andando pelo bairro para conhecer melhor o lugar e trabalhar melhor no plano que a prefeitura havia determinado para aquele valão (limpeza)r. Começaram a limpeza alguns dia depois.
Quando chegou na parte do sítio em que eu morava, tiraram a lama e toda a sujeira que havia no valão e jogaram na parte de trás do sítio. Conforme iam tirando, iam precisando de mais espaço. Encheram o campo de lama.
À tarde, no horário de costume do jogo de futebol as pessoas começaram a chegar, viram aquela sujeira, apenas se lamentaram. Não podiam fazer nada para impedir aquele ato da prefeitura.
Hoje em dia o lugar do nosso jogo diário está cheio de lama seca e já está crescendo o mato.
O que resta é só o lamento.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Ana Carolina - 1003.

O assalto

Estava vindo para a escola. Como sempre passando meu blush até chegar ao ponto de ônibus. De repente para um homem em uma moto perto de mim e anuncia que é um assalto. Apavorada, olhei pra ele e disse:
- Moço, eu não tenho nada de valor.
Ele olhou para minha mão e viu o blush e pensou que fosse um celular. Gritou assim:
- Me dê isso agora!
Nervosa, disse:
-Não moço, não leve o meu blush. Por favor!
Ele viu que era uma maquiagem e não fez questão de levar, mas pediu que eu abrisse a mochila.
Abri a mochila e acabei dando o meu celular que estava ruim. Dei assim mesmo, como estava ruim não estava ligando. É claro que disse que estava descarregado. Não queria correr o risco de morrer ali mesmo.
Enfim, depois mandou que eu fosse embora sem olhar para trás.
Nervosa, fiquei com medo de ele me matar. Fui embora.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Rafaela Adriano - 1003.

Um belo telefonema

Um dia sem nada pra fazer em casa, estava deitada no sofá vendo malhação.
Do nada o telefone toca. Estava com muita preguiça de me levantar para atender ao telefonema, mas não tinha ninguém em casa. O telefone toucou, tocou, tocou. Zanguei-me , levantei do sofá e atendi. Foi quando uma mulher falou:
- Olá! Posso falar com a responsável pela casa.
Respondi:
- No momento não tem ninguém, posso ajudar?
Ela começou a falar, mas era gaga. Desse jeito fica difícil de entender. Disse algumas coisas que até hoje não consegui entender. Só sei que a tudo que perguntava eu dizia:
- “Hum rum”.
- Você já roubou?
- “Hum rum”
- Você já mentiu pra sua mãe?
- “Hum rum”
- Menina!
Foi a única coisa que consegui entender.
- O quê?
Então ela passou a falar normalmente.
- Muito bom saber disso Rafaela! Quando eu chegar em casa vamos ter uma conversinha.
Era a minha mãe!

Oficina de redação (texto teatral escrito) Sara, Ariane, Arthur, Nathalha, Élida

O encontro do grupo jovem

Sentada em um banco, perto da escola, Nicole faz seu lanche. Ouve-se o sinal do encontro do grupo jovem. Kaio sai correndo, tropeça e sua pasta cai.

KAIO
Droga! Atrasado de novo!

NICKOLE
Dia!

KAIO
Dia

NICKOLE
O que houve?

KAIO
O que houve? O que houve? Estamos atrasados para o encontro de jovens, é isso!

NICKOLE
Ah... é!

KAIO
Vamos, anda depressa que ainda dá tempo!

NICKOLE
Não vou, não.

KAIO
E por quê não?

NICKOLE
É que sempre espero aqui pela Punk ou ela espera por mim. Uma espera a outra. Quem chega primeiro espera. Estou aqui e punk não está. Ela ainda vem. Tenho que esperar por ela.
(O sinal do encontro do grupo bate pela segunda vez)

KAIO
Olha em que deu sua bobagem! Que droga! Atrasado de novo! Eu sempre chego atrasado. Anda vamos logo! (Sai, mas volta para apanhar sua pasta no chão.)

NICKOLE
Por que, se eu tenho que esperar a Punk. Claro que ela vem. Foi o que combinamos. E se a gente combina uma coisa tem que fazer o que combinou!

KAIO
Garota, o encontro do grupo jovem já vai começar!

NICKOLE
O que eu posso fazer? Se a gente esperar uns minutinhos chega agora e se sairmos correndo agora chega atrasado do mesmo jeito. Então a gente pode esperar mais uns cinco minutinhos.
(PUNK passa correndo pelo kaio que a segura pelo braço)

KAIO
Bom dia!

PUNK
Dia! Ei! Que é que vocês estão fazendo aqui?
NICKOLE

KAIO
Esperando por você.

NIC KOLE
Foi o que combinamos.

PUNK
Oooh.. é? Es esqueci do encontro. Andem! Vamos logo! (Vão saindo)

KAIO
O encontro já começou.

PUNK
O quê? Então já tocou ?

KAIO
Há muito tempo!

PUNK
Olha aí! Então vamos logo!

NICKOLE
Eu não. Estou sem vontade. Agora a gente pode ficar.

PUNK
Assim chegamos tarde demais. Cantarolando. He, He, He chegamos tarde demais. He, He, He chegamos tarde demais. He, He, He chegamos tarde demais.

KAIO
Será que você está achando graça nisso?

PUNK
Claro! Você não!

KAIO
Não dá para achar graça.

NICKOLE
É tãããão engraçado! Também não acho.

PUNK
Pois eu acho. Se a gente chegar muito tarde no encontro irão reclamar, é claro. (imitando) (“Ah ... mas que interessante! De onde é que vocês estão vindo a esta hora? ) Muito interessante (tom amável) É lá de fora que eu estou vindo agora.


COORDENADORA DO TRABALHO

Vejam! E ainda vem com atrevimentos. Muito interessante! Para o canto de castigo!

PUNK (Fazer caras e bocas.)

KAIO
È. E tenho que ficar sentado de castigo depois do encontro.

PUNK
Ora, nós também! Será que você está com medo? Bater é que ninguém pode no encontro.

KAIO
Mas em casa se eu chego atrasado no encontro eles entregam um bilhete a meu pai.Andem vamos agora.

PUNK (detendo Kaio)
Diga uma coisa: seus pais lhe batem mesmo?

KAIO
Ora, claro!

PUNK
Mesmo?!

KAIO
É ... quero dizer ... Ora, ele fica brigando que é um horror.

PUNK
Será que a gente fica gritando assim como eles?

KAIO
Bem. Você sim, mas o que é que a gente vai fazer contra os pais da gente? ... Ora, vamos logo Nickole.

PUNK
Sabem de uma coisa? Depois do encontro a gente inventa alguma coisa para fazer com os pais. Ficar assim é que não dá, mesmo!
( Kaio e Punk vão saindo, ouvem Nickole rindo e se voltam)

KAIO
Por que é que está rindo assim? (Nockole continua rindo)

PUNK
Ih, diga logo!

Nickole (continua rindo) Você diz que vai pro canto e faz assim com a borá... (imita Punk)
PUNK
E daí?

NICKOLE
Eu acho engraçado, tenho que rir.

KAIO
Tá ficando biruta é? Anda logo, senão vamos ficar de castigo a tarde toda!

PUNK
Ei, vamos ver quem chega primeiro! (os dois sem correndo)

NICKOLE (Ainda achando graça) Fazer assim com a boca ... ( segue os colegar)